Keblinger

Keblinger

impermanência



"A vida segue mudando... Nuvens vêm e vão... A intensidade do sol muda.
As asas, para o bater, precisam abrir... e fechar. Nada é de um jeito só. Tudo se transforma...
A gente morre e renasce. Tudo passa. Não se vê só com os olhos, não se sente só com o coração.
Não se vive sozinho, cada metamorfose é uma libertação. Os ciclos se fundem, as cores se vão...
As cinzas se fazem luz e as folhas secas, ainda voam sem direção..."

(((Carolina Salcides)))

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, Tuas palavras como sempre, perfeitas.
Falam tanto ao meu momento atual...

Tiago Quingosta disse...

Que que é isso! Superlinda poesia. Ainda bem que nada é estanque.

Pedro Faria disse...

Bom dia,
Muito bom este poema.
Como o natal é uma quadra festiva em que estamos mais abertos a poesia que nos comova visitem o meu blog e deixem o vosso comentário.

http://oquequeriaquesoubesses.blogspot.pt/

Obrigado e Bom Natal

 

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